Como criadores de conteúdos e agentes de transformação é importante estar antenados e esclarecer determinados conceitos que vão se popularizando nas organizações, e por esta razão a bola da vez é o ESG.
Neste artigo, pretendemos explicar os conceitos por trás desta sigla e o que ela significa no fim das contas.
O que é o ESG?
ESG - Environmental, Social and Governance. Traduzido para o português fica “Ambiental, Social e Governança''.
Cada uma dessas palavras que compõe a sigla tem seu significado. Confira abaixo.
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Ambiental
Aqui nos referimos a todas as empresas que estão voltadas ao meio ambiente, no caso, poluição, efeito estufa, aquecimento global, desmatamento, gestão de resíduos e outros.
Social
Empresas que têm responsabilidade social e seu impacto na vida das pessoas. Refere-se a ações sociais voltadas ao direito dos trabalhadores, direitos humanos, diversidade, religião e muito mais.
Governança
Na governança encontramos empresas que estão ligadas a política e administração de empresas. O chamado “boas práticas organizacionais” ou simplesmente Compliance, trata de temas como respeito, conduta corporativa, corrupção e entre outros.
Como a sigla ESG apareceu?
A primeira vez que esse termo apareceu no mundo foi em 2004 em um relatório feito pelo Pacto Global, que é uma iniciativa organizada pela ONU (Organização das Nações Unidas), que tinha como objetivo estimular as empresas a adotar políticas de sustentabilidade e responsabilidade social.
No relatório, Kofi Annan, secretário-geral da ONU, encoraja presidentes de grandes empresas financeiras a integrar ações sociais e ambientais em seus negócios.
Em 2022, esta sigla começou a ser usada como termo de sustentabilidade, e também se refere a empresas que estão se tornando socialmente responsáveis e ambientalmente sustentáveis.
Não é muito difícil uma empresa ser socialmente responsável, alguns empreendedores ou empresários desconhecem o impacto de tal política ou enquadramento dentro da sua cultura organizacional, já que muitos acham que tais práticas são apenas aplicáveis a grandes empresas, esquecendo que um simples gesto, como apadrinhar uma ONG, ou qualquer uma ação que consiste em fazer a diferença na vida, no ambiente ou na comunidade em que está inserido já ajuda em muito e acaba funcionando mais como um ato de gratificação.
Como vocês já devem ler ou ouvir para os que acompanham os meus conteúdos em outras redes sabem que a gratidão é o princípio da Prosperidade.
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Concluindo
Por hoje as empresas não devem ser apenas meras agentes capitalistas, devem além de visar uma lucratividade como tal, também exercerem atividades menos agravantes ao meio ambiente e a própria questão de sustentabilidade em todos os níveis.
É importante atrelamos o impacto que as empresas têm direta ou indiretamente no meio em que estão inseridos.
Espero que tenha gostado deste artigo com essa temática que ainda vai dar muito o que falar em Angola.
Aproveite e compartilhe com um amigo, colega ou parente para saber mais sobre o assunto.